Ano novo, vida nova! O primeiro Diviños do ano começou com muito estilo, regado a vinhos e pratos da França. Estreamos nossa ficha de degustação oficial, mas acho que ficaremos mais afiadas para preenchê-la com o passar do tempo. As quatro discordaram em muitos aspectos dos vinhos e foi até engraçado isso. Nas avaliações abaixo escolhi as descrições que a maioria indicou.
Vamos ao que interessa!
Syrah e Grenache (Côtes du Rhône, 2010)
Aroma: intenso e persistência moderada
Paladar: seco, pouco corpo, pouco áspero, acidez alta, taninos suaves, persistência curta
Notas mais marcantes: frutas vermelhas
Cabernet e Merlot (Bordeaux, 2009)
Aroma: suave e com persistência curta
Paladar: seco, encorpado, de áspero a macio, madeira evidente, acidez leve, taninos suaves, persistência longa, bem equilibrado
Notas mais marcantes: madeira e especiarias
Para acompanhar vinhos tão finos, o cardápio foi caprichado. De entrada degustamos Cablanca (queijo de leite de cabra), Maasdam e Gruyère. O Cablanca é mais forte, mas fez o maior sucesso. O Maasdam é mais doce, mas ao mesmo tempo mais seco que o Gruyère, difícil explicar, mas é o melhor que consigo agora.
O prato principal foi quiche. Sua origem é na Alemanha, mas a França, sua "prima quase irmã", tomou posse da receita e ficou famosa mundo afora. Servimos dois sabores, a tradicional Alsacienne (cebola e bacon) e de brócolis. Ficou uma delícia! A cebola cozida lentamente fica docinha docinha.
Não foi fácil chegar a esse lindo resultado, mas isso é assunto para outro post...
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