O Diviños de novembro saiu alguns dias atrasado, mas a espera valeu a pena! Dessa vez escolhemos uma sexta-feira e alguns agregados fizeram parte do encontro. Essa edição também foi mais especial porque foi na semana do aniversário da Júlia e teve parabéns, claro. Além da Júlia, as estrelas da noite foram o vinho sul-africano Tribal e o chileno Antakari harmonizados com uma berinjela em conserva de entrada e Bobotie de prato principal.
Assemblage de Pinot Noir e Pinotage (África do Sul, 2010, Tribal)
Cor rubi claro, bem equilibrado e macio.
Notas de frutas vermelhas.
Sabor não muito persistente.
Syrah Reserva (Chile, 2009, Antakari)
Cor bastante escura e mais encorpado.
Bastante alcoólico e amadeirado.
Notas de caramelo.
Entrada:
Conserva de berinjela com pão sírio. A receita é especialíssima, obtida com um amigo de trabalho. Até quem não gosta de berinjela se apaixona e ela fica ideal para servir após 4 dias, quando todos os ingredientes já "pegaram gosto". Leva caldo de carne em cubo, cebola, cebolinha, passas, azeitona, muito azeite, pouco vinagre e um toque especial de nozes. Dá vontade de não parar de comer. Como a receita rende muito é ideal para distribuir de presente para as pessoas. Combinou bem com os dois vinhos, mas achei que ficou melhor com o Tribal por ser mais suave.
Prato principal:
Bobotie. Foi um chute no escuro na verdade, receita de primeira viagem. A ideia do prato foi da Paula e a execução minha. A Paula pesquisou sobre pratos sul-africanos e descobriu que este é o preferido de Nelson Mandela. Prato bastante exótico, marcante e... gostoso. Leva carne moída, curry, cúrcuma, amêndoas, passas, damasco, pão, leite, ovos. Seguimos a receita do Tudo Gostoso e com certeza farei novamente. Servimos com arroz amarelo.
Sobremesa:
Milktert (torta de leite). Também prato típico da África do Sul a base de leite. A receita eu que "descobri" e a Paula que executou. Ainda bem que somos uma dupla harmonizada e com sorte em primeiras tentativas de receita. Lembra de longe um pudim, mas com maior consistência, pois leva farinha de trigo. Não podia faltar a velhinha, digo, velinha!
E só para mostrar como somos "mudernas", aqui quem lava a louça são eles!
Cor bastante escura e mais encorpado.
Bastante alcoólico e amadeirado.
Notas de caramelo.
Entrada:
Conserva de berinjela com pão sírio. A receita é especialíssima, obtida com um amigo de trabalho. Até quem não gosta de berinjela se apaixona e ela fica ideal para servir após 4 dias, quando todos os ingredientes já "pegaram gosto". Leva caldo de carne em cubo, cebola, cebolinha, passas, azeitona, muito azeite, pouco vinagre e um toque especial de nozes. Dá vontade de não parar de comer. Como a receita rende muito é ideal para distribuir de presente para as pessoas. Combinou bem com os dois vinhos, mas achei que ficou melhor com o Tribal por ser mais suave.
Prato principal:
Bobotie. Foi um chute no escuro na verdade, receita de primeira viagem. A ideia do prato foi da Paula e a execução minha. A Paula pesquisou sobre pratos sul-africanos e descobriu que este é o preferido de Nelson Mandela. Prato bastante exótico, marcante e... gostoso. Leva carne moída, curry, cúrcuma, amêndoas, passas, damasco, pão, leite, ovos. Seguimos a receita do Tudo Gostoso e com certeza farei novamente. Servimos com arroz amarelo.
Sobremesa:
Milktert (torta de leite). Também prato típico da África do Sul a base de leite. A receita eu que "descobri" e a Paula que executou. Ainda bem que somos uma dupla harmonizada e com sorte em primeiras tentativas de receita. Lembra de longe um pudim, mas com maior consistência, pois leva farinha de trigo. Não podia faltar a velhinha, digo, velinha!
E só para mostrar como somos "mudernas", aqui quem lava a louça são eles!
Nenhum comentário:
Postar um comentário