24 de dezembro de 2011
Mensagem de fim de ano
As Festas de Fim de Ano estão chegando... E com elas vai fechando o 1º ciclo do Diviños!
Foram muitas realizações, muito crescimento e muito conhecimento adquirido.
Cada prato harmonizado, cada vinho degustado, só fez com que nosso paladar pedisse mais encontros e que venham mais idéias para o próximo ano que está por vir!
Nosso último encontro desse ano foi regado á espumantes para comemorar as festividades e dar adeus ao ano de 2011.
Obrigada meninas! Pelos encontros, conversas e por me ensinar que vinho pode ser mais... Muito mais!!
Luisa Sanna.
23 de dezembro de 2011
Dezembro: Prosecco e Moscatel
Como eu sou a mais desesperada de todas, quis receber meu presente primeiro e fui voluntariamente me esconder atrás da parede enquanto minha amiga oculta avisava às outras quem ela era. Quando voltei matei a charada com uma pergunta: "Minha amiga oculta usa óculos?" Resposta: "mais ou menos". Só podia ser a Paula!
*Nos links acima é possível comprar os rótulos a preços bem interessantes
Em seguida a Paula se escondeu atrás da parede, voltou e perguntou: "Minha amiga oculta gosta de atividade física?" Resposta: "Não...". Só podia ser a Luisa!
Aí depois disso perdeu a graça, porque eu já sabia que a Júlia tinha que ter saído com a Luisa e a Júlia já sabia que eu tinha que ter saído com ela, aí tivemos que apelar para perguntas do tipo "Minha amiga oculta tem dois olhos e uma boca?" rsrs
Resumindo a brincadeira, eu ganhei um decanter da Paula, a Paula ganhou um kit de cervejas da Backer e uma meia garrafa de vinho da Luisa, a Luisa ganhou um termômetro da Júlia e a Júlia ganhou um corta gotas de mim. Ainda teve um presente surpresa para a nossa casa, um balde para gelar!
Agora vamos ao que interessa:
Prosecco (Brasil, 2010, Salton - Linha Premium)
Cor clara, muitas bolhas
Aroma acentuado no nariz, com notas de frutas cítricas
Pouco persistente na boca, notas de maçã verde
Ugni Blanc e Semillon (Brasil, Salton - Linha Fino)
Cor clara, bolhas moderadas
Persistente na boca
Sabor doce suave
Moscatel Reserva (Brasil, Marco Luigi)
Cor amarelo claro, bolhas moderadas
Doce e equilibrado
Persistência moderada
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Entre as entradas, tivemos ovo de codorna, batata e couve-flor com molho.
O prato principal ficou espetacular. Rondele com molho branco e vermelho, digno de imitar depois.
Quando a gente achou que não podia ficar melhor veio a sobremesa simples, mas gostosa demais. Eu nunca tinha arriscado pensar em fazer isso em casa, mas a Júlia arrasou e mostrou que não tem mistério. Quer ver também? A gente filmou!
Basta colocar açúcar na panela, esperar derreter, acrescentar as bananas partidas no meio e jogar o conhaque. O segredo é virar a panela de lado até o líquido entrar em contato com o fogo, mas tem que ser logo que colocar o conhaque, tudo bem rápido.
Ano que vem tem mais aventuras!
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18 de dezembro de 2011
Curso de vinhos EMACO
Mais uma vez fui conferir um evento realizado pela EMACO. Dessa vez participei de um curso de vinhos de duas noites que incluiu apostila e degustação de 8 rótulos em cada encontro. O somelier Arilton Soares explicou todos os conceitos básicos sobre vinho: tipos de uva, diferentes técnicas de produção, temperatura correta de cada vinho, terminologia e até a forma certa de se abrir um espumante. Agora sim o assunto está ficando sério.
Foi legal perceber que aos poucos estou aprendendo a identificar os aromas nos vinhos. Dessa vez consegui encontrar claramente notas de café no Morellino di Scansano 2007 que tomamos. Fiquei apaixonada pelo rótulo.
Segue minha lista de preferidos:
Embora eu ache que esse seja meu primeiro Sauvignon Blanc, o gosto me pareceu extremamente familiar. Combina com festa de formatura. |
Não tão encorpado e fechado como o Malbec Cinco Sentidos. |
Espumante doce (servido como sobremesa ou harmonizado com uma sobremesa). Foi servido com panetone e parece que um foi feito para o outro. Será degustado no próximo Confraria Diviños! |
É quase como tomar um café de tão acentuada a nota! |
Equilibrado e estruturado. |
Segundo melhor e segundo mais caro de todos. |
Melhor e mais caro de todos. |
A loja promete oferecer, além do curso básico, cursos avançados e específicos. Já virei freguesa.
12 de dezembro de 2011
Novembro: Pinot Noir + Pinotage e Syrah
O Diviños de novembro saiu alguns dias atrasado, mas a espera valeu a pena! Dessa vez escolhemos uma sexta-feira e alguns agregados fizeram parte do encontro. Essa edição também foi mais especial porque foi na semana do aniversário da Júlia e teve parabéns, claro. Além da Júlia, as estrelas da noite foram o vinho sul-africano Tribal e o chileno Antakari harmonizados com uma berinjela em conserva de entrada e Bobotie de prato principal.
Assemblage de Pinot Noir e Pinotage (África do Sul, 2010, Tribal)
Cor rubi claro, bem equilibrado e macio.
Notas de frutas vermelhas.
Sabor não muito persistente.
Syrah Reserva (Chile, 2009, Antakari)
Cor bastante escura e mais encorpado.
Bastante alcoólico e amadeirado.
Notas de caramelo.
Entrada:
Conserva de berinjela com pão sírio. A receita é especialíssima, obtida com um amigo de trabalho. Até quem não gosta de berinjela se apaixona e ela fica ideal para servir após 4 dias, quando todos os ingredientes já "pegaram gosto". Leva caldo de carne em cubo, cebola, cebolinha, passas, azeitona, muito azeite, pouco vinagre e um toque especial de nozes. Dá vontade de não parar de comer. Como a receita rende muito é ideal para distribuir de presente para as pessoas. Combinou bem com os dois vinhos, mas achei que ficou melhor com o Tribal por ser mais suave.
Prato principal:
Bobotie. Foi um chute no escuro na verdade, receita de primeira viagem. A ideia do prato foi da Paula e a execução minha. A Paula pesquisou sobre pratos sul-africanos e descobriu que este é o preferido de Nelson Mandela. Prato bastante exótico, marcante e... gostoso. Leva carne moída, curry, cúrcuma, amêndoas, passas, damasco, pão, leite, ovos. Seguimos a receita do Tudo Gostoso e com certeza farei novamente. Servimos com arroz amarelo.
Sobremesa:
Milktert (torta de leite). Também prato típico da África do Sul a base de leite. A receita eu que "descobri" e a Paula que executou. Ainda bem que somos uma dupla harmonizada e com sorte em primeiras tentativas de receita. Lembra de longe um pudim, mas com maior consistência, pois leva farinha de trigo. Não podia faltar a velhinha, digo, velinha!
E só para mostrar como somos "mudernas", aqui quem lava a louça são eles!
Cor bastante escura e mais encorpado.
Bastante alcoólico e amadeirado.
Notas de caramelo.
Entrada:
Conserva de berinjela com pão sírio. A receita é especialíssima, obtida com um amigo de trabalho. Até quem não gosta de berinjela se apaixona e ela fica ideal para servir após 4 dias, quando todos os ingredientes já "pegaram gosto". Leva caldo de carne em cubo, cebola, cebolinha, passas, azeitona, muito azeite, pouco vinagre e um toque especial de nozes. Dá vontade de não parar de comer. Como a receita rende muito é ideal para distribuir de presente para as pessoas. Combinou bem com os dois vinhos, mas achei que ficou melhor com o Tribal por ser mais suave.
Prato principal:
Bobotie. Foi um chute no escuro na verdade, receita de primeira viagem. A ideia do prato foi da Paula e a execução minha. A Paula pesquisou sobre pratos sul-africanos e descobriu que este é o preferido de Nelson Mandela. Prato bastante exótico, marcante e... gostoso. Leva carne moída, curry, cúrcuma, amêndoas, passas, damasco, pão, leite, ovos. Seguimos a receita do Tudo Gostoso e com certeza farei novamente. Servimos com arroz amarelo.
Sobremesa:
Milktert (torta de leite). Também prato típico da África do Sul a base de leite. A receita eu que "descobri" e a Paula que executou. Ainda bem que somos uma dupla harmonizada e com sorte em primeiras tentativas de receita. Lembra de longe um pudim, mas com maior consistência, pois leva farinha de trigo. Não podia faltar a velhinha, digo, velinha!
E só para mostrar como somos "mudernas", aqui quem lava a louça são eles!
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31 de outubro de 2011
Degustação orientada
Não é ótimo quando você gosta de um assunto e encontra programas voltados para esse assunto, em que você encontrará mais pessoas que gostam desse assunto? Foi isso que aconteceu comigo. Descobri a EMACO, uma loja de vinhos no meu bairro, com excelente atendimento, que promove degustações, jantares e (em breve) cursos. Semana passada eu e o namorado participamos de uma degustação orientada deles. Foi uma experiência muito divertida e aprendemos tanta coisa!
O sommelier falou, por exemplo, sobre a tendência dos vinhos passarem a vir com tampa rosca no lugar da rolha sintética. Ele disse que isso não significa que o vinho seja ruim e, muitas vezes, a tampa rosca é melhor do que determinadas rolhas sintéticas de má qualidade. Essa tampa possui um sistema de vedação muito bom e o metal não entra em contato com o líquido, preservando bem o sabor do produto. Ele também mencionou que o fundinho na base da garrafa não é sinônimo de qualidade (ou da falta dela), sua profundidade apenas deve ser compatível com a espessura do vidro para evitar que ele quebre com facilidade (mas um bom vinho costuma vir dentro de uma boa garrafa). Aprendemos também que "o certo" é lavar as taças apenas com água para não contaminar o sabor do vinho, mas isso é um pouco difícil na prática. Fomos apresentados também ao corta gotas: toalhas manchadas nunca mais!
Degustamos seis vinhos: 3 chilenos La Playa e 3 argentinos Cinco Sentidos. Começamos pelos chilenos com uvas mais leves e depois passamos para os argentinos com uvas mais encorpadas.
Nossas percepções e comentários:
La Playa Cabernet Sauvignon Rosé
Ideal para entradas, peixes, frango ou como aperitivo. O sommelier apelidou ele de "vinho de piscina" e concordamos na hora. Já imaginamos a cena da piscina. Notas de morango, goiaba e frutas vermelhas. Bem suave e macio. Nota: 10.
La Playa Carmenére
Ideal para pratos condimentados, como comida mexicana, tailandesa ou indiana. Notas de caramelo e chocolate, bastante frutado e suave. Na primeira provada não identifiquei muito o caramelo, mas depois de degustar os próximos vinhos e voltar nele o caramelo ficou óbvio e até um pouco enjoativo. Foi muito legal "entender", finalmente, a tal "nota de caramelo". Nota: 7.
La Playa Pinot Noir Block Selection (Reserva)
Ideal para pratos leves e aves. Notas de madeira, café e baunilha. Sabor complexo e bastante alcoólico. Um dos meus favoritos, que inclusive ganhei no sorteio ao final do evento! Sortuda! Nota: 9.
Cinco Sentidos Chardonnay
Ideal para frutos do mar. Notas de abacaxi e maça verde. Acidez equilibrada. Boa aceitação e ótimo para eventos sociais. Nota: 9.
Cinco Sentidos Malbec
Ideal para carnes vermelhas, massas e queijos. Notas de baunilha. Foi um dos que menos gostamos, pois, como o sommelier comentou, ele não abriu, estava muito fechado, então não tinha um sabor muito definido. Talvez seria o caso de decantá-lo. Nota: 5.
Cinco Sentidos Reserva (50% Cabernet Sauvignon, 50% Malbec)
Ideal para carnes vermelhas e pratos condimentados. Notas de baunilha e café, bastante frutado. Também não foi muito marcante. Nota: 6.
19 de outubro de 2011
Outubro: Cabernet Sauvignon Rosé e Merlot
O segundo encontro do Diviños foi sucesso total! Começamos pelo vinho rosé para harmonizar com as entradas mais leves e passamos para o tinto na hora do prato principal, paleta de porco. Os comentários dessa vez foram um pouco mais elaborados, mas só um pouco mesmo rsrs. Estamos entendendo cada dia mais sobre vinhos com leitura de livros e artigos na internet e é muito legal ver que quanto mais lemos e bebemos, mais entendemos do assunto, mas ainda há muita leitura e bebedeira pela frente para virarmos "experts". Vamos às avaliações dos vinhos de outubro.
Cabernet Sauvignon Rosé (Chile, 2010, Antares)
Demi-sec (não chega a ser suave, mas não é muito seco)
Coloração rosa cereja
Leve e cítrico
Leve amargor no fundo após engolir
Merlot Reservado (Chile, 2010, Santa Helena)
Macio
Frutado com aromas de amora e vegetais (essa foi chique, né! Julinha Sanna mandando ver!)
Cor arrocheada
Taninos bem suaves
Agora o melhor comentário de todos proferido pela Paula:
Gente! O Merlot é tipo a Skol dos vinhos! Ele desce redondo!
A harmonização foi perfeita! As entradas foram confit de alho com pão sírio (mas esse não é o pão ideal para comer com ele, derramou azeite para os lados), amendoim japonês e suflê de palmito da tia/mãe Maria Clara. Show de bola!
Na hora do prato principal o teor alcoólico nos distraiu e esquecemos de tirar foto... mas a imagem é só para ilustrar (o nosso estava muito mais bonito e saboroso rsrs). O toque, especialíssimo, ficou por conta do molho madeira e do molho branco por cima. Eu achei que o molho madeira caiu especialmente bem com o Merlot.
Para finalizar, uma foto das primas!
16 de outubro de 2011
A complexa (ou não) arte de harmonizar
Uma grande dúvida pra os iniciantes na degustação de vinhos é a harmonização com comida. A lei geral, que a maioria conhece, é "carne vermelha com vinho tinto e carne branca e frutos do mar com vinho branco", mas essa regra é muito simplista para a variedade de vinhos e pratos que existem. E as massas? E as saladas?
Com o Diviños de outubro se aproximando, resolvi fazer uma pesquisa no oráculo Google. Encontrei um blog cheio de informações úteis e com uma linguagem despojada, o Blog do Vinho por Beto Gerosa. Localizei especificamente este post sobre harmonização, que elabora mais as "regras" e também fala sobre a liberdade para quebrá-las.
O que aprendi? Que não é tão complicado assim. Os vinhos tintos combinam com carnes vermelhas, molhos de tomate, molhos escuros e alimentos escuros. Quanto mais pesado for o sabor do prato, mais pesado deve ser o sabor do vinho. Saladas, peixes, aves e molhos brancos e suaves combinam com vinhos brancos e os espumantes caem bem com pratos mais gordurosos. Pode quebrar a regra? Pode. Um prato que combinaria com um vinho tinto pode cair bem com um vinho branco mais encorpado e os vinhos tintos mais leves e suaves também podem cair bem com pratos de sabor mais delicado.
Muito simples? Quer complicar um pouco mais? Tudo bem. Leia o site do CarlosCabral e aventure-se! Não há limites!
12 de outubro de 2011
Experiência que deu gosto: literatura sobre vinhos!
Bom, a proposta da Confraria Diviños é tentar conhecer um pouco mais do delicioso Mundo dos Vinhos. Então, já que é pra aprender... vamos ler!!!
Peguei emprestado com a Sofia o livro "Superdicas para entender de vinhos", de Lis Cereja. O livro é dividido em pequenos capítulos, cada qual falando sobre um tema específico, por exemplo: "Terroir"; tipos de uvas; vinhos brancos; tintos; diferenças entre Prosecco, Champagne e Espumantes, etc. De leitura simples e prazerosa, passei os últimos dias aproveitando cada segundinho livre do meu dia para ler ao menos 1 capítulo do livrinho de bolso!
Adorei saber que o oxigênio é fundamental para se ter um excelente vinho, assim como este mesmo oxigênio é capaz de estragar todo o processo, quando em excesso! É o oxigênio que ameniza os taninos... Sem a oxidação não há vinho!
E o açúcar durante o processo de fermentação?!!! Leveduras + açúcar = concentração alcoólica. Se houver muito açúcar, o vinho terá um teor alcoólico elevado... aí entra o enólogo responsável pela produção do vinho: Ele define a quantidade de açúcar e por quanto tempo o mesmo deve ser fermentado!!!
E quem pensa que Prosecco é a mesma coisa que espumante e Champagne??? Nada disso!!! Prosecco é um tipo de uva italiana e vinho Prosecco só pode ser assim chamado se for feito desta uva!
É... Apesar de não ser muito aprofundado, o pequeno livro me despertou muita curiosidade e com as "superdicas" já estou me sentindo uma aprendiz de sommelier em construção!!! rs Nosso próximo encontro já está para acontecer e acho que poderei contribuir muito mais! Não tenho dúvidas de que, daqui há alguns meses, estaremos bastante conhecedoras das belezas do Reino de Bacco!!!! E posso contar mais??? Logo logo estarei escrevendo sobre minha próxima experiência com a literatura enogastronômica!!! Não vejo a hora de escapulir da correria do dia-a-dia pra me deliciar com a leitura de outros livros sobre vinhos!!! De preferência acompanhada por um bom vinho e boa companhia para inspirar!!!
Saúde!
28 de setembro de 2011
Setembro: Cabernet Sauvignon e Carmenère
O primeiro encontro do Diviños foi um sucesso! Começamos por uvas mais tradicionais para não ter erro: Cabernet Sauvignon e Carmenère. Os primeiros comentários foram bastante amadores e divertidos:
- Eu acho que o Cabernet tem aromas frutados.
- Bom, vinho é feito de uva, então acho que ser frutado é normal.
Brincadeiras à parte, esse é o resumo da nossa tentativa de avaliação técnica:
Cabernet Sauvignon (Chile, 2010, Gato Negro)
Taninos suaves e aroma frutado.
Pouco ácido.
Carmenère (Chile, 2009, Indomita)
Tatinos mais marcantes e sabor mais ácido.
Maior percepção do álcool.
Entrada: canapé de queijo
Prato principal: sopa de moranga, cenoura, gengibre e mel (receita do blog Moldando Afeto)
O canapé foi feito pela Paula e eu fiz a sopa. As duas receitas "de primeira viagem" foram aprovadas por todas. O canapé estava suave, apesar de levar gorgonzola (que eu adoro) e a azeitona por cima deu um toque muito especial. A sopa ficou cheirosa por causa do tomilho (use com moderação) e levemente picante por causa do gengibre.
O papo rendeu, como havia de ser e o teor de embriagues foi de médio para alto.
Na foto: Luisa
27 de setembro de 2011
Estréia
Hoje é a estréia oficial da Confraria Diviños. A ideia surgiu durante um (re)encontro das quatro primas, sem nenhum motivo comemorativo especial, em que estávamos tomando vinho. O propósito da degustação é fazer um "minicurso de vinhos prático em casa" para entendermos melhor sobre o assunto. Para isso, ainda vamos escolher um cronograma com base em uvas ou países/regiões, mas hoje o roteiro de sabores é improvisado mesmo. A Júlia e a Luisa vão trazer os vinhos e eu e a Paula vamos ficar por conta dos comes, que futuramente também serão pensados para fazer uma harmonização com as uvas.
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